Data
26 Abril 2021
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Continente compra mais de 365 milhões de euros à produção nacional
Em 2020, através do Clube de Produtores Continente, a Sonae MC comprou à produção nacional 206 mil toneladas de produtos, num valor total de 365 milhões de euros, o que representa um crescimento de 28% em relação às toneladas compradas em 2019.
Desde o início da pandemia, o Continente ajudou vários produtores nacionais no escoamento do excesso de produção e, assim, reforçou, de forma transversal, as compras de carne de origem nacional para 57 mil toneladas, sendo o destaque para a categoria de bovino onde duplicou as compras à produção nacional, muito alavancado nas raças angus e limousine e também nas raças autóctones. Em 2020, as compras de carne representaram um peso de 80% no total de compras neste segmento.
Já o pescado, adquirido diariamente em 14 lotas portuguesas, atingiu em 2020 compras superiores a 550 toneladas. Além disso, a marca aumentou em mais de 50% as compras de espécies como robalo, dourada, pregado e truta a projetos nacionais de aquacultura, além do projeto interno de aquacultura, no Algarve, que produz dourada nacional.
Em termos de frutas destaca-se a compra a produtores nacionais de cerca de 16 mil toneladas de citrinos.
Ao nível do combate ao desperdício alimentar, através do Clube de Produtores Continente (CPC), o objetivo é garantir que os produtores sabem produzir de modo sustentável e, neste sentido, lançou a plataforma contra o desperdício alimentar – Feira do Desperdício. Esta plataforma promove o aproveitamento do desperdício/subproduto gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre produção – indústria - retalho, e que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade.
“A produção e o consumo sustentável são as principais preocupações do CPC. Assim, alinhado com o 12º objetivo da ONU, bem como à estratégia Europeia do Prado ao Prato, o CPC vai apresentar aos seus 256 membros, uma proposta de ‘Declaração para a Sustentabilidade’, baseada em 11 princípios e diversas iniciativas, por unidade de negócio, para implementação a 3 anos”, explica Ondina Afonso, Presidente do Clube de Produtores Continente. “O objetivo é ajudar os produtores a cumprir as metas traçadas pela Comissão Europeia, pelo que o CPC passa a considerar o cumprimento deste acordo como um dos critérios com maior peso no processo de decisão de compra”, continua a responsável.
“A pandemia veio reforçar a importância de comprar nacional ou local e, consequentemente, de dar mais ênfase às cadeias curtas de abastecimento. No entanto, a produção local sempre foi um dos eixos de atuação do CPC – promovemos produtos exclusivos regionais em algumas lojas, o que representa circuitos de transporte mais reduzidos” esclarece a presidente do CPC.
O objetivo do CPC é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo. É também aposta do CPC o apoio à produção local, a produtores de pequena escala, conseguindo abastecer algumas lojas da cadeia de retalho Continente, traduzindo-se numa oferta de “Produtos da Região”.
Sobre o Clube de Produtores Continente
O CPC é uma estrutura de apoio à produção agropecuária portuguesa, criado em 1998, com o intuito de aproximar a Sonae MC aos produtores nacionais, distribuídos de Norte a Sul do país, Açores e Madeira. A sua missão é promover os produtos nacionais de acordo com elevados padrões de qualidade e segurança, apoiando os seus associados, de forma consistente e estruturada.
Os produtores encontram no CPC uma via garantida para o escoamento da sua produção, enquanto a Sonae MC garante a oferta, aos seus clientes, de produtos portugueses que respeitam as melhores práticas de produção.
O CPC tem vindo a trabalhar em prol do setor agrícola nacional, criando emprego, fomentando o desenvolvimento regional, potenciando projetos ambiciosos, inovadores e de indiscutível mais valia económica e social para o nosso país.
O CPC conta atualmente com mais de 240 membros, entre organizações de produtores, agricultores individuais e empresas familiares com produção de: frutas e legumes, charcutaria (queijos e enchidos), carne, padaria e pastelaria tradicional, peixe, vinhos, azeite, ovos, mel e take-away.
Desde o início da pandemia, o Continente ajudou vários produtores nacionais no escoamento do excesso de produção e, assim, reforçou, de forma transversal, as compras de carne de origem nacional para 57 mil toneladas, sendo o destaque para a categoria de bovino onde duplicou as compras à produção nacional, muito alavancado nas raças angus e limousine e também nas raças autóctones. Em 2020, as compras de carne representaram um peso de 80% no total de compras neste segmento.
Já o pescado, adquirido diariamente em 14 lotas portuguesas, atingiu em 2020 compras superiores a 550 toneladas. Além disso, a marca aumentou em mais de 50% as compras de espécies como robalo, dourada, pregado e truta a projetos nacionais de aquacultura, além do projeto interno de aquacultura, no Algarve, que produz dourada nacional.
Em termos de frutas destaca-se a compra a produtores nacionais de cerca de 16 mil toneladas de citrinos.
Ao nível do combate ao desperdício alimentar, através do Clube de Produtores Continente (CPC), o objetivo é garantir que os produtores sabem produzir de modo sustentável e, neste sentido, lançou a plataforma contra o desperdício alimentar – Feira do Desperdício. Esta plataforma promove o aproveitamento do desperdício/subproduto gerado nos produtores, através do impulsionamento de parcerias entre produção – indústria - retalho, e que possam desenvolver projetos de inovação e circularidade.
“A produção e o consumo sustentável são as principais preocupações do CPC. Assim, alinhado com o 12º objetivo da ONU, bem como à estratégia Europeia do Prado ao Prato, o CPC vai apresentar aos seus 256 membros, uma proposta de ‘Declaração para a Sustentabilidade’, baseada em 11 princípios e diversas iniciativas, por unidade de negócio, para implementação a 3 anos”, explica Ondina Afonso, Presidente do Clube de Produtores Continente. “O objetivo é ajudar os produtores a cumprir as metas traçadas pela Comissão Europeia, pelo que o CPC passa a considerar o cumprimento deste acordo como um dos critérios com maior peso no processo de decisão de compra”, continua a responsável.
“A pandemia veio reforçar a importância de comprar nacional ou local e, consequentemente, de dar mais ênfase às cadeias curtas de abastecimento. No entanto, a produção local sempre foi um dos eixos de atuação do CPC – promovemos produtos exclusivos regionais em algumas lojas, o que representa circuitos de transporte mais reduzidos” esclarece a presidente do CPC.
O objetivo do CPC é disponibilizar produtos nacionais de excelência aos clientes, resultantes de um trabalho de parceira com os produtores, com suporte em conhecimento técnico-científico e que permite alinhar a oferta às tendências de consumo. É também aposta do CPC o apoio à produção local, a produtores de pequena escala, conseguindo abastecer algumas lojas da cadeia de retalho Continente, traduzindo-se numa oferta de “Produtos da Região”.
Sobre o Clube de Produtores Continente
O CPC é uma estrutura de apoio à produção agropecuária portuguesa, criado em 1998, com o intuito de aproximar a Sonae MC aos produtores nacionais, distribuídos de Norte a Sul do país, Açores e Madeira. A sua missão é promover os produtos nacionais de acordo com elevados padrões de qualidade e segurança, apoiando os seus associados, de forma consistente e estruturada.
Os produtores encontram no CPC uma via garantida para o escoamento da sua produção, enquanto a Sonae MC garante a oferta, aos seus clientes, de produtos portugueses que respeitam as melhores práticas de produção.
O CPC tem vindo a trabalhar em prol do setor agrícola nacional, criando emprego, fomentando o desenvolvimento regional, potenciando projetos ambiciosos, inovadores e de indiscutível mais valia económica e social para o nosso país.
O CPC conta atualmente com mais de 240 membros, entre organizações de produtores, agricultores individuais e empresas familiares com produção de: frutas e legumes, charcutaria (queijos e enchidos), carne, padaria e pastelaria tradicional, peixe, vinhos, azeite, ovos, mel e take-away.